Propostas Programa Eleitoral CDU Campo Maior

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segunda-feira, 29 de abril de 2013

Assembleia Municipal dia 30 de Abril de 2013

A Coordenadora da CDU Campo Maior convida a todos a assistir e participar na Sessão Ordinária Pública da Assembleia Municipal de Campo Maior. A realizar no edifício dos Passos do Concelho dia 30 de Abril de 2013 (Terça) pelas 18h30.
Com a seguinte Ordem de Trabalhos:
 
1) - Aprecição das informações do Senhor Presidente da Câmara à cerca da actividade do município e da sua situação financeira;
 
2) - Apreciação e votação da acta da sessão ordinária de 28.02.2013;
 
3) -Apreciação do oficio da comissão de proteção de crianças e jovens de Campo Maior, remetendo cópia do relatório de actividades;
 
4) - Apreciação e aprovação dos documentos de prestação de contas do ano de 2012;
 
5) - Apreciação da primeira revisão ao orçamento e às grandes opções do plano para o ano de 2013;
 
6) -Apreciação da informação número 09/2013 do serviço aprovisionamento, referente à autorização prévia no ambito da lei dos compromissos e pagamentos em atraso;
 
7) - Apreciação da informação número 07/SOFCAPA/2013, referente à propostas de honorários para o exercício de presidência da comissão de acompanhamento da concessão da exploração e gestão dos sistemas de distribuição de água para consumo público e de recolha de efluentes do Concelho de Campo Maior - pedido de autorização prévia no âmbito da lei dos compromissos erm atraso.
 
 
CDU nas Autarquias - Trabalho - Honestidade - Competência

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Resumo da Assembleia Municipal de 28 de Fevereiro de 2013

 
 
Introdução e tempo reservado à população:
 
Com as eleições autárquicas deste ano já no horizonte e na cabeça de muitos dos actuais eleitos, realizou-se no passado dia 28 de Fevereiro a 1ª das quatro últimas Assembleias Municipais deste mandato. Depois de aberta a sessão e da intervenção de um dos munícipes presentes no tempo reservado ao público.

Período Antes da Ordem do dia:

Entrou-se no período Antes da Ordem do Dia, onde o eleito da CDU colocou duas questões ao executivo: estando a decorrer a BTL (Bolsa de Turismo de Lisboa), quiçá uma das maiores, senão a maior montra de turismo do País, quis saber qual era o "peso" da representação da nossa autarquia nesta grande iniciativa, até porque Campo Maior dispõe desse enorme cartaz turístico que são as nossas Festas do Povo e que na sua última edição, em 2011, conquistou o 1º.prémio de Turismo Nacional.
 
De seguida abordou mais uma vez a temática da falta de segurança que se continua a viver na nossa terra, particularmente no nosso centro histórico e com uma grande incidência nas artérias envolventes ao problemático Mártir Santo, uma vez que os assaltos, quer a casas quer a pessoas, são uma constante no nosso dia a dia. Ficámos a saber que o sr.Ministro da Administração Interna informou a Autarquia que não dispõe de mais efectivos para colocar em Campo Maior, ao que o eleito da CDU ripostou que se fosse para bater nos trabalhadores ou repelir manifestantes a exigir pão, trabalho ou justiça, os policias aparecem em força e armados até aos dentes!


Por fim apresentou uma moção sobre a proposta do governo de alteração da Lei das Finanças Locais e que foi aprovada por maioria, com a seguinte votação: 9 votos a favor ( 1 da CDU e 8 do PS) e 8 abstenções do Grupo de Cidadãos A Nossa Terra.

Período da Ordem do dia:

No período da Ordem do Dia, o eleito da CDU votou favoravelmente, a ata da reunião anterior, a eleição do representante na Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Campo Maior, o Acordo de Colaboração Pré-Escolar 2012/2013, o Procedimento Concursal Comum para o provimento do Cargo de Chefe de Divisão de Obras e Urbanismo, Procedimento para Acordo Quadro da Baixa de Tensão Normal, Autorização prévia no Âmbito da Lei dos Compromissos e Concurso Público para Aquisição de 130.000 litros de gasóleo.
 
A reunião, que até ao ponto 9 da O.T.decorreu pacifica e com inteira normalidade, ao chegar a discussão do ponto 10 tornou-se conflituosa e muito nervosa, sobretudo pela forma como foi conduzida pelo Sr.Presidente da Assembleia, ao qual se pede, conforme diz o regimento, que seja o moderador, que seja o coordenador do debate de ideias e não, que procure duma forma muito clara a quezília e o protagonismo tentando, inclusivamente, ridicularizar o eleito da CDU, do alto do seu poder, despropositada e abusivamente, por este ter anunciado ir votar contra, livre e conscientemente, as propostas de contrato de cedência de utilização de infraestruturas de origens subterrâneas, Aditamento ao contrato de cedência de infraestruturas, contrato de cedência das infraestruturas reservatório de Santa Vitória e Acordo de regularização entre este Município e a Águas do Norte Alentejano. E tudo isto para pagar uma dívida da Câmara Municipal de Campo Maior à empresa Águas do Norte Alentejano, no valor de 972.493,40 Euros, dívida essa que foi criada ao longo dos anos, incluído já este mandato e da qual o Sr. Presidente da Assembleia Municipal e as suas equipas politico/partidárias são responsáveis, bem assim como a privatização do serviço de abastecimento de água ao concelho de Campo Maior e que tem como resultado, mais encargos para o Município e mais prejuízos para os Campomaiorenses, que pagam hoje muito mais do que pagavam anteriormente, por essa mesma água. E como para os eleitos da CDU os interesses das populações e das suas autarquias estão acima dos interesses de privados, que outro objectivo não têm senão a ganância do lucro, também aqui votaram contra, porque se este governo se mantiver em funções por muito mais tempo, acabará por privatizar e tornar as Águas de Portugal num grande e chorudo negócio.

É com a CDU que os Campomaiorenses podem contar na defesa dos seus interesses.

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Sobre a demissão de Miguel Relvas

 
 
A demissão de Miguel Relvas, ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, é uma inequívoca expressão do isolamento social e da desagregação de um governo politicamente condenado e derrotado.
 
A saída do governo de um dos rostos mais visíveis e determinantes na política de desastre nacional do governo PSD/CDS de Passos Coelho e Paulo Portas tem como razão primeira a natureza e conteúdo da sua acção governativa, quer a que está associada ao processo de destruição do poder local democrático, quer a dos projectos de liquidação do serviço público de rádio e televisão. Uma demissão que, para lá das razões invocadas associadas às trapalhadas de natureza pessoal, é sobretudo um profundo golpe num governo desacreditado e sem condições políticas para se manter em funções.
 
Sem desvalorizar a dimensão e significado político desta demissão, o PCP alerta para as manobras que a seu propósito visam separar a pessoa e o ministro, do governo e da sua política, denuncia a operação já em curso para a este propósito procurar iludir as questões cruciais da situação do país e sublinha que a questão decisiva que está colocada é a da demissão urgente do actual governo, a convocação de eleições antecipadas e a rejeição do Pacto de Agressão.
 
O PCP apela aos trabalhadores e ao povo para intensificarem a luta em defesa dos seus direitos e pela demissão do governo, contribuindo para a sua derrota definitiva e para a criação de condições que assegurem a derrota da política de direita e abram caminho à construção de uma política e de um governo patrióticos e de esquerda.
 
Nota do Gabinete de Imprensa do PCP
 
Quinta 4 de Abril de 2013