Propostas Programa Eleitoral CDU Campo Maior

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terça-feira, 23 de julho de 2013

Acampamento Pela Paz - 26 a 28 Julho - Maranhão - Avis




De 26 a 28 de Julho -- Está de volta a IV edição do Acampamento pela Paz, inserido na preparação do 18º Festival Mundial da Juventude e dos Estudantes!

--- Informações sobre o Acampamento pela Paz --

Está quase a chegar a IV edição do Acampamento pela Paz! Aqui vão algumas informações úteis:

. Todas as inscrições podem ser feitas através do e-mail cnp.portugal.18@gmail.com (indicando nome, idade, contacto telefónico e localidade)

. O preço do Acampamento (25€) inclui transporte, refeição ligeira na 6a feira à chegada, jantar de sábado, entrada na Feira Franca de Avis no sábado à noite, campismo, participação em qualquer actividade (ou em todas!) durante o Acampamento

. No e-mail de inscrição, pedimos que nos informem de onde pretendem sair. Estamos a organizar os transportes, e em função do número de pessoas em cada sítio organizaremos melhor os pontos de partida.

. O pagamento pode ser feito durante o transporte ou à chegada a Avis

. Qualquer dúvida, já sabem, enviem e-mail para cnp.portugal.18@gmail.com

. Em breve publicaremos o Programa de Actividades, fiquem atentos!



segunda-feira, 22 de julho de 2013

Sobre a decisão do Presidente da República de manter o actual governo em funções

Conferência de Imprensa, Jerónimo de Sousa, Secretário-Geral, Lisboa
 
A decisão anunciada pelo Presidente da República de prolongar a vida a um governo e a uma maioria agonizantes confirma a inteira cumplicidade com que Passos Coelho e Paulo Portas têm contado para suportar os seus projectos de destruição nacional.
 
Ao contrário do que o Presidente da República invoca, não há na Constituição limitação ao poder que tem e devia exercer de dissolução da Assembleia da República. Ao não a assumir, Cavaco Silva confirma a sua opção estratégica: a de uma intervenção ao serviço dos interesses do grande capital (os chamados mercados) e do directório de potências que têm em curso um processo de exploração, extorsão dos recursos nacionais e dos rendimentos dos portugueses. Ficou claro que o chamado compromisso de “salvação nacional” não foi mais que um exercício para tentar aprisionar o País ao caminho da política de direita, do Pacto de Agressão que o afunda e da submissão externa.
 
O inaceitável espectáculo de degradação política, os repetidos atropelos à lei fundamental do país, a manifesta situação de não funcionamento regular das instituições, a descredibilização ética do governo e da maioria, o seu isolamento social não justificam outra decisão para uma saída digna e democrática da actual crise politica e institucional que não seja a da dissolução da Assembleia da República e a convocação de eleições antecipadas. Ao não o fazer, o Presidente da República assume, mais do que antes, a inteira responsabilidade de todas as consequências do prosseguimento da acção do governo e do rumo para o abismo económico e social. O passo dado por Cavaco Silva significa, não um passo para vencer os problemas nacionais, mas sim no agravamento da crise política, institucional, económica e social em que o País se encontra.
 
Não é a invocação de falsas incertezas e instabilidades que justificam o comprometimento do Presidente da República com este governo e a sua manutenção, mas sim a deliberada atitude de criar as condições para que este possa prosseguir já no Orçamento de Estado o roubo nos salários e rendimentos dos trabalhadores e do povo, novos cortes nas funções sociais do Estado, na protecção social, milhares de despedimentos na Administração Pública, novos passos na ruinosa política de privatizações.
 
O PCP rejeita as manobras de incitação ao medo com que o Presidente da República tenta justificar o injustificável. Não são as eleições que podem criar problemas na vida política nacional. Bem pelo contrário, é a permanência em funções do governo PSD/CDS que se assumirá como factor de agravamento dos problemas do país. As eleições assumem-se assim como um imperativo nacional e um contributo para uma clarificação da actual situação, uma oportunidade para o povo português poder afirmar a sua vontade de inverter o caminho de exploração, empobrecimento e declínio nacional. Não há remodelações que disfarcem a falta de legitimidade de um governo e de uma maioria que são já passado e que estão derrotados pela luta dos trabalhadores e do povo.
 
Há muito que o actual governo perdeu a sua legitimidade política. Invocar a verificação de uma maioria desesperada e obcecadamente agarrada que lhe dá suporte não é mais que a recusa por parte do Presidente da República do exercício das suas funções e responsabilidades.
 
O anúncio de uma moção de confiança encenando uma pretensa legitimidade do Governo sustentada numa maioria em decomposição, sem base de apoio social e político, só acentua a necessidade e a urgência da dissolução da Assembleia da República e a realização eleições antecipadas.
 
Perante um Governo e uma maioria que sofreram um abalo irreparável, a questão que se coloca já não é a de se serão derrotados, mas sim a do desenvolvimento e intensificação da luta dos trabalhadores e do povo para acelerar a sua derrota.
 
No actual momento, o PCP reafirma o seu apelo às forças sociais e políticas, a todos os democratas e patriotas para a convergência e mobilização capaz de romper com a actual política e assegurar um rumo de desenvolvimento, soberania e progresso social.
 
O país precisa do PCP e da CDU, dos seus valores de trabalho, honestidade e competência, e da sua entrega e dedicação aos interesses e aspirações dos trabalhadores e do povo. O povo português tem no reforço da CDU, a começar nas eleições para as autarquias locais, um importante momento para afirmar a sua determinação em dar força e expressão à ruptura com a política de direita e à afirmação de uma alternativa política patriótica e de esquerda.
 
Na actual situação está ainda mais nas mãos dos trabalhadores e do povo, com o uso de todos os direitos que a Constituição consagra, a possibilidade de impedir o desastre nacional e de abrir caminho a um Portugal com futuro.
 
Domingo 21 de Julho de 2013
 
 
 

quinta-feira, 18 de julho de 2013

95º Aniversário de Nelson Mandela - António Filipe na AR em 2008



Parabéns Madiba! Nelson Mandela faz hoje 95 anos.
 
Intervenção de António Filipe
 em 18 de Julho de 2008
 
Sr. Presidente,
Srs. Deputados:
 
Nelson Mandela faz, precisamente, hoje 90 anos e o PCP decidiu propor à Assembleia da República que aprovasse um voto de congratulação por este acontecimento, associando-se, aliás, a vozes que, por todo o mundo, manifestaram o seu júbilo pelos 90 anos de Nelson Mandela.
 
Não sabemos ainda como é que os partidos à direita vão votar o nosso voto, mas, seja como for, ele já cumpriu a sua função, porque, se o PCP não o tivesse proposto, decerto que a Assembleia da República não aprovaria nenhum voto de congratulação pelos 90 anos de Nelson Mandela.
 
Assim, vai aprovar.
 
Mas nós votaremos todos os votos. Estejam descansados!
 
O que é interessante é a necessidade que os partidos à direita sentiram de apresentar votos próprios, demarcando-se do voto apresentado pelo PCP sobre esta matéria. Fazem-no para se desembaraçarem de embaraços que a vossa própria história vos cria.
 
Isto porque aquilo que os senhores não querem que se diga, lendo os vossos votos, é que Mandela esteve até hoje na lista de terroristas dos Estados Unidos da América. Mas isto é verdade! É público e notório - toda a gente o sabe!
 
Os senhores não querem que se diga que Nelson Mandela conduziu uma luta armada contra o apartheid, mas isto é um facto histórico. Embora os senhores não o digam, é a verdade, e os senhores não podem omitir a realidade.
 
Os senhores não querem que se diga que, quando, em 1987, a Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou, com 129 votos, um apelo para a libertação incondicional de Nelson Mandela, os três países que votaram contra foram os Estados Unidos da América, de Reagan, a Grã-Bretanha, de Thatcher, e o governo português, da altura.
 
Isto é a realidade! Está documentado!
 
Não querem que se diga que, em 1986, o governo português tentou sabotar, na União Europeia, as sanções contra o regime do apartheid.
 
Não querem que se diga que a imprensa de direita portuguesa titulava, em 1985, que: «Eanes recebeu em Belém um terrorista sul-africano». Este «terrorista» era Oliver Tambo!
 
São, portanto, estes embaraços que os senhores não querem que fiquem escritos num voto.
 
Não querem que se diga que a derrota do apartheid não se deveu a um gesto de boa vontade dos racistas sul-africanos mas à heróica luta do povo sul-africano, de Mandela e à solidariedade das forças progressistas mundiais contra aqueles que defenderam até ao fim o regime do apartheid.
 Congratulamo-nos vivamente com os 90 anos de Nelson Mandela e queremos saudar, na sua pessoa, a luta heróica do povo sul-africano pela sua dignidade, pela igualdade entre todos os seres humanos e contra o hediondo regime do apartheid.

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Partido Socialista ao lado da (política de) direita. Jerónimo de Sousa

Na sua intervenção, o líder comunista acusou também o Presidente da República de, "percebendo que ia tudo ao fundo em termos de política de direita", passar de cúmplice do Governo a "promotor das políticas de direita".
O líder do PCP, Jerónimo de Sousa, acusou hoje o PS de estar do lado da política de direita, depois de conhecida a disponibilidade dos socialistas para as conversações para um "compromisso de salvação nacional".
"O PS tem o direito e a liberdade de se juntar com quem quiser, não pode é pedir ao PCP que se junte àqueles que realizaram esta política de direita que tanto mal fez ao nosso povo", disse o secretário-geral comunista, num almoço convívio em Secarias, no concelho de Arganil.
Num comunicado emitido ao início da tarde, o PS manifestou disponibilidade para reunir, a partir das 16:00 horas de hoje, "com todos os partidos políticos que concordem com os três pilares propostos pelo Presidente da República, incluindo a realização de eleições antecipadas em junho de 2014".
"Ai o PCP não quer vir connosco, então vamos nós fazer essa negociação. Ao menos tenham a dignidade de assumir que estão mais para lá do que para cá, que estão mais com a política de direita e não é, por acaso, que assinaram o pacto de agressão", desafiou Jerónimo de Sousa.
O dirigente do PCP criticou ainda os socialistas de "sempre, mas sempre", preferirem estar aliados "à política de direita, do que com uma política de esquerda, patriótica, ao serviço dos trabalhadores e do povo".
Na sua intervenção, o líder comunista acusou também o Presidente da República de, "percebendo que ia tudo ao fundo em termos de política de direita", passar de cúmplice do Governo a "promotor das políticas de direita".
"Se PSD e CDS já não são capazes de prosseguir essa política de direita como é que hão de fazer. E aqui Cavaco Silva deu um nó ao PS: vocês que assinaram o memorando da ‘troika' não podem continuar com um pé dentro e outro fora, têm de vir para aqui", frisou Jerónimo Sousa.
Para o secretário-geral do PCP, "Cavaco Silva não quer a salvação nacional, quer, quando muito, salvar as políticas de direita com a direita e o PS".
Económico com Lusa , 14.Julho.2013

terça-feira, 9 de julho de 2013

Apresentação das Listas da CDU às Autárquicas 2013

 
 
A Coordenadora da CDU Campo Maior tem o prazer de convidar todas e todos as/os apoiantes, simpatizantes, independentes e população em geral à apresentação das listas de candidatas e candidatos às Eleições Autárquicas 2013.
 
A sessão de apresentação irá decorrer no Centro Comunitário de Campo Maior pelas 18:30 de dia 13 de Julho de 2013 (Sábado).
 
Contamos com a presença de todas e todos que desejem um futuro melhor para Campo Maior e os Campomaiorenses e população em geral.
 
Dar continuidade ao trabalho da CDU nas autarquias é o propósito do colectivo que ira ser dado a conhecer no próximo Sábado.
 

CDU nas Autarquias - Trabalho - Honestidade - Confiança