Relatório do UNICEF, Fundo das Nações Unidas para a Infância, ressalta que Cuba é o único país da América Latina e Caribe que conseguiu erradicar a desnutrição infantil, um flagelo que ameaça o presente e o futuro da região.
O fato demonstra a vontade política das autoridades cubanas no que diz respeito a dar prioridade à satisfação das necessidades da população, acima da escassez de recursos e das restrições econômicas e financeiras.
O UNICEF indicou que no mundo há 146 milhões de menores que sofrem desnutrição: 28% na África, 17% no Oriente Médio, 15% na Ásia, 7% na América Latina e o Caribe e 5% na Europa Central. O restante vive noutras zonas do planeta. Nenhum deles em Cuba.
O informe ratifica as declarações do representante da entidade em Havana, José Juan Ortiz. Ele prestou homenagem a esta Ilha e agradeceu ao governo pelo respeito aos direitos sagrados da infância.
Nesta semana foi comemorado o 20º aniversário da adesão de Cuba à Convenção dos Direitos da Criança. Esse pacto internacional, de importância vital, só não foi revalidado pelos EUA e a Somália.
O país também garante o atendimento às grávidas e às mães. Isso foi reconhecido pela organização não-governamental Save the Children, que coloca Cuba na vanguarda da América Latina e das nações do hemisfério sul quanto aos direitos maternos.
O estudo levou em conta 10 indicadores, que tem a ver com o nível de educação, saúde, econômico, político e social das mães e a situação de bem-estar dos filhos.
Cabe destacar esse aspecto, quando a Assembléia Geral da ONU está prestes a debater o documento apresentado por Cuba contra o bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto pelos EUA, vigente há cinco décadas.
O texto indica que essa medida genocida tem o propósito de exterminar o povo cubano através da fome, as doenças e as dificuldades. Os prejuízos econômicos são estimados em 975 bilhões de dólares.
(G.A., 21 de setembro)
Fonte, http://www.radiohc.cu/pt/
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