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sábado, 15 de dezembro de 2018

AEROPORTO DE BEJA - AMAlentejo



AEROPORTO DE BEJA.

O ERRO NÃO FOI A SUA CONSTRUÇÃO. ERRO É A SUA NÃO UTILIZAÇÃO.

A UTILIZAÇÃO DO AEROPORTO DE BEJA É A SOLUÇÃO MAIS RÁPIDA, MAIS SEGURA E MAIS ECONÓMICA À DISPOSIÇÃO DO PAÍS PARA RESPONDER, POR MUITOS ANOS, À SITUAÇÃO DE SATURAÇÃO DO AEROPORTO DE LISBOA E EVITAR QUE O AEROPORTO DE FARO, QUE SERVE TODO O ALGARVE, VENHA A SOFRER DOS MESMOS CONSTRANGIMENTOS A CURTO PRAZO.

O ALENTEJO E PORTUGAL PRECISAM DA UTILIZAÇÃO DO AEROPORTO DE BEJA COMO PARTE DO SISTEMA AEROPORTUÁRIO DO CONTINENTE.

O Aeroporto de Beja está construído e pronto a funcionar. Constitui um activo no valor de muitas centenas de milhões de euros que não pode ser ignorado. A sua utilização pode evitar despesas de muitos milhares de milhões de euros ao Estado, libertando-os para tantos outros investimentos indispensáveis ao desenvolvimento do País, o que não deve ser ignorado pelos decisores políticos. A sua utilização é do interesse nacional.

As despesas necessárias para fazer do Aeroporto de Beja a solução são mínimas e indispensáveis para responder também às necessidades da duplicação urgente das ligações ferroviárias de Lisboa-Faro, às necessidades de transporte de mercadorias face à expansão prevista para o estratégico Porto de Sines, à potenciação do investimento público de mais de 2500 milhões de euros feitos em Alqueva, ao desenvolvimento e crescente procura do Alentejo como destino turístico, às reconhecidas carências de transporte de passageiros, à necessária resposta do País à política de descarbonização em curso por toda a Europa.

O que a situação exige é apenas a conclusão da A-26/IP8, onde já estão investidos muitas centenas de milhões de euros e que pode estar concluída no prazo de um ano e a electrificação e modernização da linha ferroviária do Alentejo que também já existe e cujas obras poderão estar concluídas dentro de 2 anos, ou seja, em menos tempo que qualquer outra solução.

O Alentejo ainda é considerado um território de objectivo 1 o que permitirá ao País beneficiar de financiamentos comunitários a fundo perdido superiores a 80%, para fazer estes investimentos. Esta é uma questão estratégica que importa ter presente num País carente de recursos financeiros.

É pelo Alentejo, é por Portugal, que, às importantes declarações políticas e manifestações de apoio à Plataforma Alentejo e à sua “Estratégia Integrada de Acessibilidade Sustentável do Alentejo nas ligações Nacional e Internacional”, vindas de todos os quadrantes políticos e partidários, se devem agora juntar as acções concretas, positivas e construtivas, no sentido de promover o esclarecimento e mobilização da opinião pública no sentido de se gerar um amplo movimento de toda a sociedade, no sentido destas medidas estratégicas, de interesse de todo o Alentejo e, sobretudo, de interesse nacional, possam ser inscritas, como prioritárias e de interesse nacional, na versão do PNPOT, cuja discussão na Assembleia da República irá ter início já em Dezembro, e no PNI2030, programa que irá determinar os investimentos públicos prioritários a ter presentes na utilização dos fundos do próximo quadro comunitário.

Subscrever a Plataforma Alentejo é dever de todas e todos os que ambicionam um Portugal melhor. Para isso aqui fica, mais uma vez, o link necessário. Basta clicar e depois confirmar.

http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT90336

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