"O (dia) primeiro de maio o salário vai chegar a 1.780, 45 (304,35 euros) e em setembro será de 2.047,52 bolívares (366,30 euros)", disse.
Segundo Hugo Chávez trata-se de "um salto a favor dos trabalhadores que formam parte do processo de redistribuição do ingresso nacional para conseguir a igualdade substantiva".
Agregou que 3,9 milhões de empregados e mais de 2 milhões de pensionistas beneficiarão com o novo aumento salarial, e que fazendo o câmbio a dólares (476,05) a Venezuela tem o salário mínimo mais alto da América Latina.
Em 2011 a inflação venezuelana foi de 27,6 por cento, muito superior aos 7,48 por cento registados no Uruguai, 4,23 por cento no Peru, 5,6 por cento no Brasil e 3,3 por cento no Paraguai.
Apesar da Venezuela ter vigente um sistema de controlo de preços e de obtenção de divisas (desde 2003), tem registado oficialmente a maior taxa de inflação da região, nos últimos seis anos.
Desde o ano de 2002 que o salário mínimo nacional tem aumentado entre 20 e 30 por cento anualmente.
O Banco Central da Venezuela estima que a inflação oscilará entre 20 e 22 por cento em 2012, aquém dos 30 por cento estimados pelos analistas.
Além da alta inflação os venezuelanos debatem-se diariamente, há mais de quatro anos, com dificuldades para obter alguns produtos, falhas que os importadores atribuem a dificuldades ocasionadas pelos controlos de preços impostos e por limitações na obtenção de divisas para importação. Em www.rtp.pt
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