Propostas Programa Eleitoral CDU Campo Maior

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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

IV Assembleia Regional do Alentejo do PCP - Serpa - 26.Novembro.2011





Campo Maior fez-se representar por três delegados e um convidado.

-Luta que transforma

-Aproveitar a terra

-Reforçar o Partido é questão central

-Jerónimo de Sousa em Serpa
"É preciso uma nova Reforma Agrária"


Viva ao Alentejo!

Viva a Portugal!

Viva ao PCP!






segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Comunicado sobre o funcionamento do Centro de Saúde e Ouguela


(A saúde em Avis é defendida pelo executivo municipal ao contrário de Campo Maior)


Todos os Campomaiorenses sabem que já tivemos o nosso Centro de Saúde a funcionar permanentemente, 24 horas.

Todos sabemos igualmente, que os governos do PS, PSD e CDS, nos foram reduzindo progressivamente o horário de funcionamento do mesmo, passando a estar aberto até à meia-noite, mais tarde até às 22 horas e agora, desde o dia 1 de Novembro, até às 20 horas de segunda a sexta- feira. E aos sábados, domingos e feriados só estará aberto até às 14 horas.

Ao mesmo tempo privam a população de Ouguela de ter médico semanalmente, como vinha acontecendo no seu posto de saúde, encerrando-o.

Sabemos também que criaram as injustas taxas moderadoras e que estas têm vindo a aumentar ao longo dos anos, tiraram-nos o transporte de doentes e tornaram mais difícil o acesso a credenciais, exames complementares de diagnóstico e análises clínicas.

Como se isto não bastasse, e para além de nos quererem roubar os subsídios de férias e de Natal, as medidas previstas no Orçamento de Estado para 2012 podem levar a cortes na saúde na ordem dos mil milhões de euros, o que significa que os trabalhadores, os pensionistas e a população em geral vão ter um serviço de saúde cada vez mais degradado.

Perante tamanho ataque ao Serviço Nacional de Saúde a Comissão Concelhia de Campo Maior do PCP manifesta-se frontalmente contra estas medidas desumanas e economicistas, que põem em causa o acesso aos cuidados de saúde.

A ofensiva com que nos defrontamos é enorme, vamos lutar contra ela porque só lutando se pode defender direitos e obter vitórias, como é exemplo a luta desenvolvida pela população e a Câmara de Avis.

Foi a concentração junto à Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano em Portalegre, a ocupação do Centro de Saúde de Avis e ao mesmo tempo interpondo duas providências cautelares, a que o Tribunal deu provimento (suspendendo as medidas que o governo impunha) e assim foi para já travada a redução de horário do Centro de Saúde de Avis e o encerramento das extensões de saúde de Alcórrego, Maranhão e Valongo.
 

A Comissão Concelhia do PCP lembra que a Constituição da Republica, no seu artigo 64º diz no primeiro ponto:

Todos têm direito à protecção da saúde e o DEVER de a DEFENDER e PROMOVER”


Todos temos o direito a dizer não, a manifestar a nossa opinião e a defender os nossos direitos, pelo que o PCP desde já reafirma a todos os Campomaiorenses, que se opõe a todas as medidas tendentes a reduzir o serviço de saúde prestado à população de Campo Maior.


Podem contar com a nossa disponibilidade, porque é pela luta que lá vamos.


Campo Maior, Novembro de 2011

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

24 Novembro - Concentração no jardim da Avenida - GREVE GERAL

 
GREVE GERAL
 
 
CONCENTRAÇÕES NO DISTRITO DE PORTALEGRE

AVIS - 15H00; frente à Câmara Municipal
CAMPO MAIOR - 15H00; Jardim da Avenida
NISA - 15H00; frente à Biblioteca Municipal
PORTALEGRE - 11H00; Av. Liberdade

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Jornal Avante! Hoje nas bancas



Está hoje nas bancas, mais uma edição do semanário Avante!

O primeiro número saiu em 15 de Fevereiro de 1931.

Dos partidos políticos existentes durante as mais de quatro décadas de fascismo em Portugal, só o PCP – que este ano comemora 90 anos de vida e de luta - não acatou a ordem de dissolução decretada pelo fascismo, optando pela resistência, uma opção só possível nas condições da mais severa clandestinidade - e o Avante! foi a palavra escrita dessa resistência, o seu divulgador, o seu incentivador de todos os dias.

O Avante! é hoje, nas suas diferentes expressões, um jornal incontornável e insubstituível para compreender as grandes questões do nosso tempo, acompanhar a luta dos trabalhadores e do povos de todo o mundo, conhecer a amplitude e intensidade da intervenção do PCP. Vendido e divulgado por centenas de militantes do Partido nas empresas e locais de trabalho, nas ruas e praças do nosso país o Avante! é também o jornal que dá nome à maior e mais importante iniciativa política e cultural do país -a Festa do Avante! - e assume, na intervenção quotidiana do Partido Comunista Português, um papel incontornável no esclarecimento e mobilização para a luta. 

Na edição de hoje N.º 1981

Podemos encontrar, vários artigos de opinião, os temas que marcaram a semana de luta dos trabalhadores, as intervenções, críticas e propostas dos deputados do PCP e PEV na Assembleia da República (local mais apropriado para levar a voz dos que não se podem expressar). Um Jornal como o Avante! não se fica por aqui, aborda igualmente temas de carácter nacional, da Europa e internacionais.

Porque o futuro, embora construído no passado e reforçado no presente, pertence sobretudo à juventude, as suas lutas e tomadas de posição, de onde destacamos "A maior assembleia da FMJD dos últimos 20 anos" estão igualmente presentes no jornal que há mais tempo é editado em Portugal. 

O humor também faz parte da luta dos trabalhadores, logo, o espaço Cartoon nos brinda semanalmente com uma caricatura oriunda dos mais diversos países onde os trabalhadores não desistem de lutar pelos seus direitos.

Por todos estes motivos se justifica a leitura do Avante! O principal órgão de informação para quem vive do seu trabalho!


 

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

JCP - ‎32 Anos a transformar o sonho em vida!



Fundada a 10 de Novembro de 1979 (pela unificação da União de Estudantes Comunistas e a União da Juventude Comunista) a Juventude Comunista Portuguesa assume-se, pelos seus objectivos, propostas e acção transformadora, como a organização revolucionária da juventude.
A JCP portadora das tradições revolucionárias e da heróica história de luta de gerações e gerações de jovens comunistas, contra o fascismo, contra o imperialismo e mais tarde pela revolução de Abril, orienta a sua acção tendo como base teórica o marxismo-leninismo, concepção materialista e dialéctica do mundo.

A JCP orienta os seus membros e a sua actividade no espírito do internacionalismo proletário, da cooperação entre as organizações de jovens comunistas e entre as forças juvenis revolucionárias e progressistas, da solidariedade para com os trabalhadores e a juventude dos outros países e para com os povos em luta contra a exploração e a opressão política, social, contra o imperialismo, o colonialismo e o neocolonialismo, o racismo, a xenofobia e o fascismo - pela liberdade, a democracia, o progresso social, a independência nacional, a paz e o socialismo.

Na JCP, os jovens trabalham e lutam ao lado do povo português, ao lado da classe operária e de todos os trabalhadores, com o Partido Comunista Português, formando-se, no espírito de dedicação ao povo e ao país e contribuindo para a construção de uma democracia avançada em Portugal e por uma nova sociedade a construir com o povo, onde não haja lugar à exploração do Homem pelo Homem, onde seja possível a plena concretização dos direitos e aspirações juvenis e em que a vida tenha os mais vastos horizontes de realização individual e colectiva - o Socialismo e o Comunismo.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Reunião da Assembleia Municipal de 27 de Setembro de 2011 (post1/3)

O eleito da CDU no período antes da ordem do dia, questionou o senhor presidente sobre três temas. Em primeiro lugar, Qual a evolução da indeminisação referente ao trabalhador que faleceu em Janeiro. Em resposta o autarca informou a assembleia que segundo a companhia de seguros, a mesma não tinha obrigação de pagar qualquer indeminização à família. No enteneder da CDU Campo Maior, consideramos uma perfeita injustiça, uma vez que se encontrava ao serviço da autarquia. Que demosntra o à vontade com que as companhias seguros se libertam das suas responsabilidades. Em prejuizo, nesta situação, da família do funcionário falecido. De seguida perguntou qual a posição da autarquia sobre um espaçpo (situado no Bairro da Cooperativa de Habitação) que se encontra ao abandono, local onde existiu um parque Infantil. E qual a razão de 4 contetores que situam na Rua Herois do Ultramar estavam deslocados do seu devido local. Por fim, o eleito da CDU apresentou uma moção (post 2/3) sobre a desastrosa proposta da  reforma adiministravtiva do poder local pelo governo que foi aprovada por maioria com os votos favoráveis do proponente mais 7 deputados do PS e a abstenção do grupo de cidadãos A Nossa Terra e um deputado do PS. Por último foi apresentada uma declaração sobre as Festas do Povo (post 3/3).

Moção apresentada na reunião da Assembleia Municipal de 27 de Setembro de 2011 (post 2/3)

Moção


Considerando que a Troika estrangeira em conjunto com os que no nosso país subscreveram o programa de agressão e submissão pretendem impor a redução substancial de autarquias (freguesias e municípios);

Considerando que o poder local democrático, indissociável da existência de órgãos próprios eleitos democraticamente, com poderes e competências próprias e agindo em total autonomia face a outros órgãos e, submissão apenas à Constituição, às leis, aos tribunais em sede de aplicação dessas mesmas leis e ao povo, é parte da arquitectura do Estado Português;

Considerando ainda que as autarquias constituem um dos pilares da democracia pelo número alargado de cidadãos que chama a intervir, como representantes do povo, na gestão da coisa pública, pelas oportunidades de participação efectiva dos cidadãos em geral nas decisões que lhes interessam, pela forma aberta e transparente da sua acção e ainda pelas realizações concretas que promove e têm contribuído para a melhoria da salubridade, das acessibilidades, dos transportes, do acesso à saúde, à educação, à cultura e à prática desportiva;

Considerando que o poder local democrático e as pessoas territoriais que o integram detém atribuições únicas essenciais ao bem-estar das pessoas, à representação e defesa dos interesses populares e à concretização da vida em sociedade;

Mais considerando que é herdeiro de tradições centenárias (milenares no caso de muitas das freguesias que querem ver extintas) em cujo caldo se consolidaram e sobrevivem elementos essenciais da identidade comunitária à escala local e a própria identidade nacional, deles diversa, mas que os integre na sua múltipla diferença;

Considerando, por fim que é residual o peso do poder local nas contas públicas e, em especial, ínfimo o das freguesias;

Considerando que de há muito que alguns não se conformam com o carácter avançado, democrático e progressista do poder local e que alguns outros, em particular, de há muito consideram as freguesias como algo dispensável e até incómodo;

Considerando que a seriedade e coerência de qualquer reforma da organização administrativa que se pretenda eficaz deve considerar prioritariamente a criação das Regiões Administrativas e não a extinção de freguesias ou municípios;

A Assembleia Municipal de Campo Maior, reunida em 27/09/2011 DELIBERA:

1. Manifestar a sua convicção de que, pela exiguidade dos recursos públicos que lhe são afectos e pela forma exemplar como são aplicados

a. As autarquias locais têm um importante papel na promoção das condições de vida local e na realização de investimento público, indispensáveis ao progresso local, no combate às assimetrias regionais e, no presente quadro, às acções que contribuam para atenuar os efeitos da crise e em particular aos reflexos sociais mais negativos que a aplicação do actual programa de ingerência externa está a impor aos portugueses;

b. A extinção de autarquias que em quase nada contribuirá para reduzir a despesa pública, não só acarretará novos e maiores gastos para um pior serviço às populações como constituirá um factor de empobrecimento da vida democrática local;

2. Repudiar a intenção de extinguir as autarquias existentes, seja pela sua pura eliminação seja por recurso a qualquer forma de engenharia política, que lhes retire o que têm de essencial, a saber, os seus órgãos democraticamente eleitos, as suas atribuições próprias e a parte dos recursos públicos essenciais à sua existência e funcionamento nas condições de autonomia previstas na Constituição da República.

Campo Maior, 27 de Setembro de 2011

O eleito da CDU

Declaração apresentada na reunião da Assembleia Municipal de 27 de Setembro de 2011 (post 3/3)

DECLARAÇÃO


Campo Maior, entre 27 de Agosto e 4 de Setembro, esteve uma vez mais na ribalta da informação e das grandes realizações, através das suas belas Festas do Povo e de todo o ambiente que as envolve.

Os campomaiorenses mobilizaram-se e empenharam-se durante cerca de seis meses para construírem, senão a mais bela uma das mais belas manifestações de cultura popular que se conhecem, não só no nosso país, mas, por esse mundo fora.

Foi comum ouvirem-se os mais rasgados elogios, de muitos que nos visitaram durante esses breves mas gloriosos nove dias, para enaltecer a inspiração, a imaginação, a arte e eu sei lá quantos adjectivos mais, que este povo merece mas, sobretudo a grande lição de unidade que dá ao país e ao mundo, quando as condições climatéricas lhe são adversas, como uma vez mais lhe aconteceu, vê grande parte do seu laborioso e artístico trabalho destruído e em vês de chorar a desgraça acontecida, levanta-se, ergue-se, e com a garra e determinação que o caracteriza, reconstrói de novo o paraíso criado, para todos os que nos visitam.

Também na área económica, as nossas Festas do Povo, proporcionam aos empresários da restauração e da hotelaria, não só locais mas também regionais, receitas que em condições normais jamais atingiriam.

No entanto e apesar das hossanas cantadas, pena é que alguns dos responsáveis, ou seus representantes, pala governação do país, nas últimas décadas, e que por cá passaram, não consigam seguir-nos neste belo exemplo de construir e a única coisa que tem feito, dentro da sua mediocridade política, é destruir o país.

Destruíram a nossa agricultura e as nossas pescas, fecham fábricas, escolas e centros de saúde, cortam salários e abonos de família das nossas crianças, congelam reformas e pensões, cortam nos direitos dos trabalhadores, pagam milhões a banqueiros, que arruinaram os seus bancos e que não controlaram, endividaram escandalosamente o país e permitiram que o mesmo acontecesse na Madeira, sem que nada aconteça, e agora, preparam-se para nos roubar uma quantia significativa do nosso subsídio de Natal.

Um autêntico ajuste de contas com o Portugal de Abril, nascido da generosa e libertadora acção dos militares do MFA, liderados por Salgueiro Maia.

Vieram, passaram por cá, pela escola da flor de papel, mas dentro da sua pequenez, qual feira das vaidades, não aprenderam a lição.

Não mereceram a visita.

Campo Maior, 27 de Setembro de 2011

O eleito da CDU

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Subvenções Vitalícias (PCP Sempre foi contra)





O PCP reagiu, anteontem, através de um comunicado do seu Gabinete de Imprensa, às notícias vindas a público sobre as subvenções vitalícias a ex-detentores de cargos públicos:

«A propósito das notícias sobre a atribuição das subvenções vitalícias a detentores de cargos públicos e da campanha que ardilosamente tem sido promovida no sentido de amalgamar atitudes e responsabilidades, o PCP esclarece, independentemente das motivações que estão por detrás da actualidade dada a essa questão, que:

«1. O PCP não pode deixar de recordar que foi desde sempre contra a instituição das subvenções vitalícias, tendo assumido e expresso essa posição isoladamente em mais do que uma ocasião. Na verdade, foi pela mão de PS e PSD, com o voto contra do PCP, que esta subvenção foi criada.

«2. O facto dos eleitos comunistas não prescindirem de acederem a essa subvenção enquanto estiver em vigor, não ilude o facto de ser orientação do PCP a não utilização dessa verba em proveito pessoal e de esta ser colocada ao serviço dos trabalhadores e do povo português, do seu esclarecimento e da sua luta.»

Avante!, n.º1978, 27.Outubro.2011