Falar da única freguesia rural de Campo Maior passa inevitavelmente pela abordagem à maior construção pública ali existente. A Barragem do Abrilongo.
Equipamento mandado construir sobre a Ribeira do Abrilongo pelo então Ministro da Agricultura do Partido Socialista Luís Capoulas Santos,terminado em 2000 a sua construção, sem que até à data tenha sido dele (investimento) retirado qualquer retorno.
Retorno esse bem mais complicado de executar, pois toda a obra se encontra numa ZPE (Zona de Protecção Especial).
Informação retirada do Diário da república:
"ANEXO XXIII
Zona de Protecção Especial de Campo Maior
(superfície: 9575,99 ha)
Limites
A área da Zona de Protecção Especial de Campo Maior é definida pelos seguintes limites: acompanha o curso da ribeira do Abrilongo desde que este inflecte para o interior de Portugal até se encontrar com o rio Xévora. Segue o curso do rio Xévora até ao caminho carreteiro que o atravessa a sul do monte de São Salvador, seguindo para sudoeste, confluindo ao CM 1113. Segue este caminho municipal e no encontro com o ribeiro do Vale dos Meiras toma o percurso do último para sul até ao ponto de maior aproximação com o CM 1116, a sul da Horta da Figueira. Continua pela EM 1116 até se cruzar com a EN 371, a partir da qual toma a direcção de sudoeste até chegar ao retiro, que fica na fronteira. Continua para noroeste pela fronteira até se encontrar novamente com a entrada da ribeira do Abrilongo em Portugal."
Para Degolados e as suas gentes foi ainda decretado o encerramento da sua Escola Básica (felizmente não encerrou) por José Sócrates. A CDU apresentou uma moção contra o seu encerramento, contributo decisivo para que os alunos degoladenses não sentisses necessidade de se descolar a Campo Maior. Da mesma forma que esteve na linha da frente da defesa do estado social.
Pretendemos dar continuidade à nossas política.
Dia 29 de Setembro VOTA CDU!
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