Propostas Programa Eleitoral CDU Campo Maior

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sábado, 21 de setembro de 2013

Paulo Ivo - Candidato à Assembleia Municipal de Campo Maior

 
É de conhecimento geral da população que o anterior executivo do Partido Socialista deixou uma situação financeira na autarquia gravíssima. A obra de construção do e exploração do complexo de piscinas cobertas de Campo Maior foi uma das mais pesadas heranças. A somar a todo o passado da autarquia gerida desde sempre pelo PS. Num município que caminhou sempre com atraso face aos concelhos vizinhos do distrito em matérias estruturais de desenvolvimento.
 
O eleito da CDU reconheceu, humildemente, a 30 de Abril de 2013, que tinha alguma dificuldade em avaliar o acórdão do Tribunal de Contas, uma vez que não é jurista nem economista, nem tem nenhuma estrutura nessas duas áreas em apoia-lo, pelo que se limitou a reforçar a posição assumida pela CDU no mandato anterior ao considerar essa grande e moderna estrutura desportiva, um negócio altamente ruinoso para Campo Maior e para os Campomaiorenses, pois se a autarquia não encontrar uma solução viável, como por exemplo, a sua venda, a sua manutenção e todos encargos inerentes tornam-se incomportáveis a curto prazo.
 
Disse igualmente que se as acusações feitas, se confirmarem em relação a irregularidades cometidas no mandato anterior neste processo, prevemos uma situação gravíssima relativamente a todos os envolvidos. Mas de momento não queremos julgar ninguém, preferindo aguardar resolução. E pronunciar mais tarde.
 
Tudo isto causado pela recusa de visto do Tribunal de Contas no processo de fiscalização prévia, da minuta de contrato de cessão de exploração do complexo de piscinas cobertas de Campo Maior, com promessa de transmissão da propriedade plena, a celebrar com a Campiscinas, pelo prazo de 30 anos e no valor de 8.675.000,00€ (oito milhões, seiscentos e setenta e cinco mil euros).
 
Numa Parceria com uma empresa privada em que a autarquia não conseguiu salvaguardar a maioria do capital público. Entregando 51% do mesmo à empresa construtora da obra e ficando com a minoria de 49%.
 
A juntar a todo este processo, foi a confusão do actual executivo que demorou demasiado tempo a dar explicações sobre o estado do processo. Aumentando desta forma as despesas e sem qualquer entrada de receitas para a autarquia.
 
Dia 29 de Setembro vamos dar nova vida e mais importância às pessoas em Campo Maior.
 
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